terça-feira, julho 22, 2008
Na mão do palhaço
Vi Batman - O Cavaleiro das Trevas no sábado e confesso que precisei de uns dois dias para digerí-lo. Saí da sessão meio sem saber dizer se o filme merecia a adição do sufixo aumentativo 'aço'. Hoje, saiu o veredicto: a nova aventura do morcegão corre o risco de se tornar um filme-referência. E quando eu digo referência não estou me referindo em ser provável candidato a ganhar citações em filmes de besteirol ou em quadros do Saturday Night Live. Acredito que o filme, apesar de não ter nada de inovador, possa ser lembrado no futuro como um dos melhores desta década. Com Oscar ou sem Oscar.
Falar da atuação do Heath Ledger, a esta altura, vai ser lugar comum. Basta ressaltar que nos momentos do filme em que o Coringa soltava uma tirada engraçada - e perfeitamente fora do contexto -, as poucas risadas que ouvi no cinema me pareceram bem nervosas.
Como alguns críticos já observaram (e eu já tinha lido antes de ver o filme), o Coringa de Ledger tem muito do Tyler Durden, de 'Clube da Luta' e do assassino de 'Seven, os sete crimes capitais', ambos do diretor David Fincher. Acrescento também no mix que forma a personalidade do personagem a sordidez do Jigsaw de ‘Jogos Mortais’.
Enfim, ele toma o filme de assalto e, com uma atuação enérgica, esquizofrênica, assustadora e, como todos já sabem, lamentavelmente auto-destrutiva.
Jornalismo Bonzo
Quando eu digo e repito que ‘jornalista de celebridades se acha no lixo’ não estou mentindo. Confira o texto de apoio da chamada de capa da revista ‘Conta Mais’ desta semana:
“Os apaixonados faturam em dose dupla comparecendo em abadalações”
Então eu pergunto: o que seria uma ‘abadalação’?
a) uma liquidação de abadás.
b) um mutirão para fabricar badalos.
c) uma festa pra quem se amarra em ficar na aba dos outros.
Respostas para o e-mail da Editora Escala.
sexta-feira, julho 11, 2008
quinta-feira, julho 10, 2008
As coisas como elas são
Este é mais do que imperdível: é obrigatório!
The Story of Stuff (A História das Coisas) é um documentário produzido por Annie Leonard, uma professora de comércio internacional da Califórnia.
O filme, uma mistura de animação com live-action, fala sobre a sociedade de consumo exagerado que se intensificou nos últimos anos e os seus impactos e conseqüências no meio ambiente e na nossa sociedade.
Abaixo, a versão legendada em português(de Portugal) que está no YouTube. O fime tem, aproximadamente, 22 minutos e está dividido em duas partes.
Parte 01:
Parte 02:
The Story of Stuff (A História das Coisas) é um documentário produzido por Annie Leonard, uma professora de comércio internacional da Califórnia.
O filme, uma mistura de animação com live-action, fala sobre a sociedade de consumo exagerado que se intensificou nos últimos anos e os seus impactos e conseqüências no meio ambiente e na nossa sociedade.
Abaixo, a versão legendada em português(de Portugal) que está no YouTube. O fime tem, aproximadamente, 22 minutos e está dividido em duas partes.
Parte 01:
Parte 02:
quarta-feira, julho 09, 2008
Portabilidade é o futuro
Imagine a cena: você está vagando pela rua, plena madruga, numa boa, curtindo o restinho de endorfina liberado com aquela feijoada regada que você comeu no almoço.
De repente a coisa toda começa (literalmente) a feder. Os sintomas da fermentação do explosivo mash-up de feijão com porco surgem furiosamente. A vontade de cortar o rabo do macaco, de matricular as crianças na natação, de fabricar uns churros, de tatuar a porcelana...enfim, a tal vontade de parir o Lula abunda por todo o seu ser, se tornando incontrolável.
Você olha prum lado, olha pro outro e não consegue detectar a existência de um W.C. amigo num raio de 1 quilômetro de distância.
Então, você saca da mochila um ultra-cool Shit Box, da Brown Corporation e manda ver com um sorriso no rosto e uma lágrima furtiva no olho direito.
De repente a coisa toda começa (literalmente) a feder. Os sintomas da fermentação do explosivo mash-up de feijão com porco surgem furiosamente. A vontade de cortar o rabo do macaco, de matricular as crianças na natação, de fabricar uns churros, de tatuar a porcelana...enfim, a tal vontade de parir o Lula abunda por todo o seu ser, se tornando incontrolável.
Você olha prum lado, olha pro outro e não consegue detectar a existência de um W.C. amigo num raio de 1 quilômetro de distância.
Então, você saca da mochila um ultra-cool Shit Box, da Brown Corporation e manda ver com um sorriso no rosto e uma lágrima furtiva no olho direito.
sexta-feira, julho 04, 2008
Gente, foi mal, Twittei
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