quarta-feira, junho 18, 2008

Carne de primeira num país de quinta


Todo mundo está ligado na onda de ‘quitandização’ da mulher brasileira, que transformou garotas suburbanas calipígias e anônimas em frutas famosas e desejadas. Desde que a Melancia brotou no mercado, muitas outras vieram na cola e estão tendo seus 15 minutos de xepa. Tem Moranguinho, Jaca, Melão... E não param de surgir novas. Na falta de mais frutas, o jeito foi apelar para a churrascaria: a mais nova da turma se chama Mulher Filé.

A Mulher Filé se apresenta ao lado do indivíduo conhecido como Mr. Catra, que não passa de mais um “cantor de funk” (aspas múltiplas) baba-ovo de bandido. Enfim, ao acompanhar o meliante em seus “shows” (aspas infinitas), a Mulher Filé tem a oportunidade de exercitar sua habilidade mais característica: a de piscar o orifício retofuricular.

Sim, é isso mesmo. A Mulher Filé, além de rebolar o lombo e balançar a maminha, se vangloria de ser a única que tem um ‘plus’, um diferencial competitivo em relação às concorrentes.
Em uma entrevista, a suculenta da vez explica como nasceu o movimento que, não tenho dúvidas, a tornará uma estrela internacional, com direito a aparições no banquinho do Raul Gil e no sofá da Hebe: “Surgiu por acaso, em um dos passos. Daí, o Catra gostou e me perguntou depois no camarim: ‘O que é isso que você fez?’, e eu respondi: ‘Ah, sei lá, pisquei!’”.
Na mesma entrevista, ela meio que revela o segredo: “Não sei muito bem explicar, mas vou contraindo os músculos do bumbum e ele pisca automaticamente”.

Vejam o vídeo e confiram a técnica:



Pelo menos, ao escolher o seu apelido, ela não escondeu que descende mesmo é de uma vaca.